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1.
Rev. saúde pública ; 27(2): 95-104, abr. 1993. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-125439

ABSTRACT

Foram investigados os padröes do consumo de medicamentos em uma coorte de 4.746 crianças de Pelotas, RS, Brasil e as influências de variáveis socioeconômicas, biológicas e de utilizaçäo de serviços de saúde. O delineamento foi transversal aninhando em estudo longitudinal e o período investigado foi 15 dias. O consumo global alcançou 56 por cento das crianças, sendo mais de 50 por cento em todas as classes sociais. Os medicamentos mais utilizados foram ácido acetil salicílico, vitaminas com sais minerais, associaçöes antigripais, mebendazole e estimulantes do apetite. Mais de 60,0 por cento dos medicamentos eram indicados por médicos (inclusive dipirona e estimulantes do apetite). Os principais motivos do consumo foram gripe, febre e falta de apetite. Ser primogênito foi fator de risco para o consumo. As crianças com pouco apetite na semana anterior consumiam duas vezes mais do que aquelas com bom apetite. É preocupante o alto consumo de aspirina, principalmente devido à associaçäo desse produto com a Síndrome de Reye em crianças. Outro ponto a ser questionado a respeito é a mensagem que talvez inadvertida ou inconscientemente possa estar sendo passada a essas crianças: o consumo de medicamentos é uma rotina e a resposta para qualquer problema. Nesse sentido, parece que se estará preparando o terreno para a dependência de medicamentos e drogas ilícitas


Subject(s)
Child, Preschool , Child , Humans , Self Medication , Social Class , Brazil , Breast Feeding , Birth Order , Nutritional Status , Longitudinal Studies , Health Services
2.
Rev. saúde pública ; 21(6): 490-6, dez. 1987. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-44582

ABSTRACT

Foram investigados os óbitos infantis pós-perinatais ocorridos no período de um ano em 10 cidades gaúchas, incluindo a regiäo metropolitana de Porto Alegre, por meio de estudo de casos e controles. Setenta e duas mortes súbitas na infância (MSI) foram identificadas através de amplo sistema de monitorizaçäo de óbitos e investidas em pormenores através de entrevistas médicas com os pais da criança e revisäo de prontuários ambulatorias e hospitalares. Os óbitos foram mais comuns em meninos, no primeiro trimestre de vida e durante o inverno. A comparaçäo de cada caso de MSI com duas crianças-controle da mesma vizinhança, através de regressäo logística condicional múltipla, identificou os seguintes fatores de risco: baixo nível socioeconômico (medido através da renda familiar e da escolaridade materna), baixo peso ao nascer, presença de outras crianças no domicílio, mäes jovens e fumantes e aleitamento misto ou artificial. Nenhuma das 72 MSI foi reconhecida como tal pelos médicos que preencheram os atestados de óbito, sendo as mesmas atribuídas predominantemente a "broncopneumonias"


Subject(s)
Infant, Newborn , Infant , Humans , Control Groups , Health Surveys , Sudden Infant Death/epidemiology , Socioeconomic Factors , Brazil , Infant, Low Birth Weight , Risk
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 63(4): 186-91, out. 1987. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-43675

ABSTRACT

Em uma coorte de 5.914 crianças acompanhadas desde o nascimento em Pelotas-RS, o coeficiente de mortalidade infantil foi de 38,8 por 1.000 nascidos vivos. As causas de morte mais importantes foram as perinatais (43%) e as doenças infecciosas (32%). Cinqüenta e sete por cento dos óbitos ocorreram no primeiro mês de vida e 87% nos primeiros seis meses. Crianças que nasceram com baixo peso apresentaram um importante aumento no risco de morrer no primeiro ano. Este efeito foi notado em diferentes grupos sócio-econômicos e perdurou mesmo após o período neonatal. Entretanto, calculamos que se a incidência de baixo peso ao nascer fosse reduzida de 8,8 para 5%, a reduçäo na mortalidade seria de apenas 20%. Portanto, do ponto de vista do manejo individual de casos, o atendimento destas crianças deve ser priorizado. No entanto, no que tange a políticas de saúde visando prevenir mortes infantis, esforços para melhorar o atendimento perinatal e melhorias nas condiçöes ambientais que reduzam as mortes por doenças infecciosas podem ter um maior impacto sobre a mortalidade infantil do que políticas que visem à reduçäo da incidência de baixo peso ao nascer


Subject(s)
Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Humans , Infant Mortality , Brazil , Longitudinal Studies
4.
Cad. saúde pública ; 1(3): 348-58, jul.-set. 1985. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-30730

ABSTRACT

Uma coorte de 6.011 crianças vem sendo acompanhada desde o nascimento em Pelotas, RS. A última avaliaçäo foi realizada quando as crianças tinham 20 meses, em média. Este acompanhamento foi feito através de um censo da cidade, quando todas as 68.600 residências foram visitadas, tendo sido localizadas 87,3% das crianças da coorte. Concomitantemente, todos os óbitos foram monitorizados através de visitas domiciliares, revisäo periódica de atestados de óbito na Secretaria da Saúde e revisäo de prontuários hospitalares. Com o uso dessa metodologia, foi possível detectar 42,1% de sub-registros mortes perinatais, com 47,8% para óbitos fetais. Com relaçäo à mortalidade infantil, a proporçäo de sub-registros foi de 24%


Subject(s)
Infant, Newborn , Infant , Humans , Fetal Mortality , Infant Mortality , Brazil , Cohort Studies , Health Status Indicators
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